Notícias

[coronavirus_code_snippet]

Em maio, emprego no setor de saúde tem melhor desempenho desde 2007
 

O levantamento da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) constatou que, na contramão da desaceleração do emprego formal no País, o setor de saúde registrou em maio o melhor desempenho para o mês desde 2007. Cerca de 9.900 vagas foram geradas, de acordo com o estudo feito com base em dados do Ministério do Trabalho.As informações são da Folha de S. Paulo.O valor é cerca de  62% maior que os 6.100 empregos criados no segmento de saúde no mesmo período de 2013.

De acordo com Francisco Balestrin, presidente da associação, em maio deste ano o setor hospitalar foi o responsável por cerca da metade das vagas que foram abertas.Segundo Balestrin, o mercado de saúde suplementar cresceu acima do esperado em 2013 e isso se reflete em uma necessidade de mais leitos, serviços e, consequentemente, de mais mão de obra.Apesar do bom desempenho na geração de vagas, Balestrin acredita que o setor ainda sofre com a falta de incentivos por parte do governo.Segundo Tércio Egon Paulo Kasten, presidente da CNS (Confederação Nacional de Saúde), o saldo de empregos no mês de maio é também resultado da evolução da atenção básica no país. Além do setor hospitalar, ele explica que programas como o de saúde da família, do governo, também cresceram e empregam mais pessoas.

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5747.html

Fabricação de equipamentos e materiais médico-hospitalar cresce 15,3%

A fabricação de equipamentos e materiais de uso médico-hospitalar e odontológico cresceu 15,3% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013. Já as importações desses produtos – em especial de aparelhos de raios X e os que utilizam radiações – registraram queda de 13,9% em igual período.Os dados fazem parte de um estudo sobre o desempenho do setor de produtos para a saúde realizado pela consultoria econômica Websetorial para a ABIMED – Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares.
O levantamento mostrou ainda que as vendas do setor cresceram 12,7% no primeiro trimestre do ano e que 1.858 novos empregos foram gerados no período – 3,8% a mais do que no primeiro trimestre do ano passado.Na avaliação da Abimed, os resultados – em especial o aumento da produção e a queda nas importações – retratam as mudanças que estão ocorrendo no setor em decorrência das políticas industriais de estímulo à fabricação local de produtos para a saúde, que incluem a realização de parcerias entre os setores público e privado.“Esses números podem ser os primeiros resultados dos Processos Produtivos Básicos (PPBs) aos quais as empresas do setor aderiram, iniciando ou ampliando a produção local de equipamentos e produtos médico-hospitalares”, analisa Carlos Goulart, presidente-executivo da Abimed.Segundo ele, existem atualmente seis PPBs em curso para fabricação de Ultrassom, Tomografia Computadoriza, Ressonância Magnética, Arco Cirúrgico e PET/CT. Empresas como Philips, GE, Toshiba, Siemens, por exemplo, que aderiram ao programa, já instalaram fábricas no País. 

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5741.html 

Senado federal aprova duas novas indicações para diretoria da Anvisa

O plenário do Senado Federal aprovou as indicações de Ivo Bucaresky e de Renato Alencar Porto como diretores da Anvisa. A posse ocorrerá após a sanção da Presidência da República. Em junho, o economista Bucaresky havia sido sabatinado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado, tendo seu nome aprovado.Nesta quinta-feira, pela manhã, foi a vez do advogado Porto ser sabatinado pelos senadores e também ter sua indicação aprovada. Para assumir como diretor da Anvisa, Ivo Bucaresky deixará o cargo atual que ocupa de secretário executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). 
Desde 2011, ele coordena o órgão, que tem como principal missão definir os preços dos medicamentos no Brasil. Renato Alencar Porto é servidor da Anvisa desde 2005. Neste período, ele foi assessor jurídico da Gerência Geral de Medicamentos, assessor da Diretoria Colegiada da Anvisa e coordenador de compras da Agência. Atualmente, ocupa o cargo de coordenador da Comissão de Instrução e Análise de Recursos da Gerência Geral de Medicamentos.

 

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5559.html 

 

Governo federal sanciona lei que regulamenta atividade médica no país

Foi sancionada a lei número 12.842, que regulamenta a atividade médica no país. Também conhecida como Lei do Ato Médico, o projeto tramitou quase 11 anos no Congresso Nacional. O texto, que sofreu veto parcial do governo federal, preserva o atendimento multidisciplinar nos serviços públicos e privados de saúde, e assegura as atribuições específicas dos médicos, entre elas:

• Indicação de internação e alta médica nos serviços de saúde;

• Indicação e execução da intervenção cirúrgica;

• Emissão de laudo dos exames endoscópicos e de imagens;

• Perícia e auditoria médicas;

• Ensino de disciplinas especificamente médicas;

• Coordenação dos cursos de graduação em Medicina, dos programas de residência médica e dos cursos de pós-graduação específicos para médicos.

Em todo o processo, o governo considerou as manifestações do Congresso Nacional, de secretarias municipais de saúde e das entidades nacionais municipalistas. Após consultar as entidades representativas de profissionais da saúde, o governo federal apresentará novo projeto de lei que assegure as competências de cada profissão e a adequada prestação dos serviços de saúde.Para resguardar as políticas e programas desenvolvidos no Sistema Único de Saúde (SUS), assim como as rotinas e protocolos estabelecidos nos serviços privados, o governo federal decidiu pelo veto dos artigos referentes à formulação do diagnóstico nosológico (de doenças).A aprovação deste dispositivo traria restrições ao trabalho de outros profissionais de saúde. Hoje, por exemplo, pacientes com doenças como malária, tuberculose e dengue são diagnosticadas ou iniciam o tratamento com profissionais de enfermagem e têm acompanhamento por equipes compostas por médicos. Segundo dados do Ministério da Saúde, existem aproximadamente dois milhões de postos de trabalhos ocupados em serviços públicos e privados que atendem pelo SUS.

O governo vetou, ainda, dispositivos que impedem a atuação de outros profissionais na indicação de órteses e próteses, inclusive oftalmológicas. Atualmente, há profissionais que já prescrevem, confeccionam e acompanham o uso de próteses. É o caso de calçados ortopédicos, cadeiras de rodas, andadores e próteses auditivas.

Foi vetada também a direção e a chefia de serviços médicos enquanto ato exclusivo deste profissional. Embora haja o reconhecimento do papel dos médicos na chefia dos serviços, entende-se que a proposta carece de definição sobre o termo “serviços médicos”.No que se refere à indicação dos procedimentos invasivos como atribuições exclusivamente de médicos, houve veto no trecho que indicava a invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo para injeção, sucção, punção, insuflação, drenagem, instilação e enxertia. Isso porque, caso a redação fosse mantida, a utilização da acupuntura seria privativa de médicos, restringindo a atenção à saúde e o funcionamento do SUS.

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5554.html

 


Indústria e Ministério da Saúde discutem a incorporação de novas tecnologias médicas no SUS


Representantes da indústria e da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) reuniram-se em São Paulo para discutir a inclusão de novas tecnologias médicas no sistema público de saúde.A CONITEC é o órgão do Ministério da Saúde que avalia e decide sobre a incorporação de produtos e medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS).O encontro, promovido pela ABIMED – Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares, faz parte de um processo de aproximação da indústria com o Governo para aperfeiçoar os mecanismos de inclusão de tecnologias médicas no SUS.“A incorporação de novos produtos no sistema público é uma questão que desafia gestores no mundo todo porque os recursos são finitos e qualquer decisão impacta a saúde dos pacientes, os cofres públicos e a própria eficiência do sistema. Esse diálogo é fundamental para que indústria e governo façam o melhor possível com as tecnologias e recursos disponíveis”, afirma Carlos Goulart, presidente-executivo da ABIMED.A indústria recebeu com otimismo a decisão anunciada no evento pela presidente da CONITEC, Clarice Petramale, de articular de uma rede nacional, integrada por 60 hospitais universitários, para ajudar o governo a avaliar produtos médicos com potencial para serem disponibilizados no SUS.Segundo Petramale, o objetivo é agilizar o processo de incorporação e obter evidências científicas sobre o desempenho de novas tecnologias nos locais em que o serviço é prestado aos pacientes. Para isso, os hospitais universitários deverão criar núcleos internos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS), formados por médicos, enfermeiros e farmacêuticos, para apoiar o governo com subsídios científicos.

 

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5516.html 


Secretaria de Saúde de SP libera R$ 77 milhões ao Hospital São Paulo

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo liberou um repasse no valor de R$ 77,3 milhões ao Hospital São Paulo, que é um hospital universitário administrado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). O repasse, que integra o Projeto de Modernização dos Hospitais Universitários do Estado, será investido em obras e ampliação da unidade.Do total de investimentos realizados, cerca de R$ 20 milhões serão destinados à reforma e ampliação do pronto-socorro e R$ 12,8 milhões serão investidos em readequações no setor de UTI do hospital.Além disso, serão investidos mais R$ 13 milhões na readequação do setor de radioterapia e do acesso principal e outros R$ 13 milhões para a modernização dos serviços de diagnósticos do hospital.Os elevadores da unidade também serão modernizados de acordo com as normas legais de acessibilidade, a um custo estimado em R$ 5 milhões.Dentro do plano de modernização, ainda serão reformados os setores de cirurgia endovascular e hemodinâmica, a área do Laboratório Central, a Central de Material Esterilizado (CME), a área do serviço de nutrição e dietética e a lavanderia do hospital.Neste momento, já estão em andamento as obras de reforma no Centro Obstetrício, na unidade de internação ortopédica e nas áreas de internação e terapia intensiva adulta e pediátrica do Hospital São Paulo.O repasse, que será realizado pela Secretaria, mediante a medição das obras, deverá ser efetuado em sua totalidade até 2015.Somente neste ano, serão repassados pela pasta ao hospital cerca de R$ 6 milhões.”Os hospitais universitários, como o Hospital São Paulo, são unidades de referência não só em relação ao atendimento oferecido à população, como também no setor de ensino e pesquisa. Por isso, ao investir na modernização desses hospitais, que auxiliam também na formação de futuros profissionais da saúde, estamos ao mesmo ampliando a qualidade dos serviços públicos oferecidos à população e, consequentemente, garantindo uma mão de obra qualificada para o futuro”, diz Giovanni Guido Cerri, Secretário Estadual da Saúde de São Paulo.

 

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5495.html 


Governo vai liberar R$ 1,6 bilhão para unidades básicas de saúde

O governo federal usará R$ 1,6 bilhão para construção, reforma e ampliação de unidades básicas de saúde. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante o Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas. “Queremos levar saúde com qualidade para os bairros onde as pessoas vivem”, disse.A meta é construir 1.253 unidades, ampliar 5.629 e reformar 4.348 em 2013.Há reserva de R$ 1,2 bilhão para a compra de equipamentos.Em 2012, 5.458 unidades foram ampliadas em 2.256 municípios, chegando a R$ 548 milhões em investimentos. Hoje existem mais de 38 mil unidades básicas de saúde em todo o País.O ministério anunciou também que, a partir do mês que vem, os municípios poderão aderir ao Programa de Modernização do Atendimento.A inscrição, feita pela internet, possibilita o aumento do valor de custeio das unidades básicas de saúde, de acordo com o desempenho da equipes. “Teremos mais recursos para quem tem bom desempenho”, explicou Padilha.Outra ação proposta pelo ministério prevê que cada unidade básica de saúde, com pelo menos uma equipe participante do programa de modernização, tenha acesso à internet até 2014.
Os investimentos na área devem totalizar R$ 45 milhões. A ideia é possibilitar que cada município possa aprimorar o acompanhamento nas emergências e nos ambulatórios, prestando melhor atendimento ao paciente e controlando os gastos.

 

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5474.htm

 


Ministério da Saúde anuncia produção de insulina no Brasil

A partir deste ano, o Brasil inicia as atividades de produção de cristais de insulina – princípio ativo deste medicamento, utilizado no tratamento de diabetes – por meio do Laboratório Biomanguinhos da Fundação Oswaldo Cruz.Este acordo também amplia a oferta de insulina aos pacientes assistidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).O Ministério da Saúde adquiriu mais 3,5 milhões de frascos do medicamento que será entregue ao País no mês de abril e poderá chegar a 10 milhões de frascos até dezembro, se necessário.

As medidas estão asseguradas pela parceria entre o Ministério da Saúde e o laboratório ucraniano Indar – um dos três produtores de insulina no mundo, com quem o ministério tem acordo de transferência de tecnologia para a produção nacional do medicamento.A previsão é que em três anos (2016) o Brasil produza Insulina NPH em escala industrial.”Nosso esforço é para que os pacientes tenham a segurança de receber um medicamento de alta qualidade, produzido aqui no Brasil”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Além disso, queremos reduzir a vulnerabilidade do País no mercado internacional de medicamentos, incentivar a produção nacional de ciência e tecnologia e fortalecer a indústria farmacêutica brasileira”.

Estudos mostram que 7,6 milhões de brasileiros têm diabetes. Destes, cerca de 900 mil dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde para a obtenção de insulina.

fonte:http://www.hospitalar.com/noticias/not5465.html

 


Empresa de Cedral, SP, é flagrada esterilizando materiais descartáveis.


O reprocessamento de alguns materiais é proibido pela Anvisa.
Empresa terá prazo para indicar empresas para o qual fornecia produtos.

Foi interditada em Cedral, no interior de São Paulo, uma empresa flagrada realizando reprocessamento indevido de materiais hospitalares de uso único. Além da interdição, a empresa foi multada. O resultado da ação, que aconteceu na última semana, foi divulgado nesta quarta-feira (29) pela Secretaria de Estado da Saúde.
A Sterimed Cedral Serviços de Esterilização era responsável pelo trabalho de reprocessamento e esterilização de produtos médicos de diversos hospitais do Estado de São Paulo e também de outros estados, como Minas Gerais. No site oficial da empresa, entre os clientes de São José do Rio Preto, estão o Hospital de Base, Beneficência Portuguesa, Instituto de Moléstias Cardiovasculares, Hospital do Coração e Santa Casa.
Foram encontrados no local cinco seringas injetoras, 67 conectores de injeção, dois cateteres vasculares e produtos utilizados no processo de esterilização com prazo de validade vencido. O material de uso único não pode ser reprocessado porque não há garantia de que ele está totalmente descontaminado. Segundo a diretora do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria, Maria Cristina Megid, o reprocessamento de alguns materiais médico-hospitalares é proibido pela Anvisa e o procedimento coloca em risco a saúde das pessoas.
A ação aconteceu após denúncia anônima e contou com apoio da Polícia Civil e do setor Saúde da Corregedoria Geral de Administração. A empresa teve suas atividades suspensas por tempo indeterminado e seus produtos interditados ou até que todas as exigências sanitárias sejam cumpridas.
O valor da multa aplicada pode chegar a R$ 174,8 mil. Os estabelecimentos de assistência à saúde que utilizavam os serviços da empresa também serão vistoriados. A Sterimed Cedral Serviços de Esterilização terá um prazo de 48 horas para fornecer os nomes das empresas para o qual fornecia produtos.
Em nota, a assessoria de imprensa do Hospital de Base de Rio Preto informou que tem contrato de serviço de processamento de materiais termosensíveis com a empresa citada e auditava a Sterimed anualmente e que em todas as auditorias, sempre foi constatado que o alvará de funcionamento estava regularizado. A nota ainda ressalta que nunca teve conhecimento de irregularidades da referida empresa e que cumpre todas as normas e exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no processo de esterilização.
 
fonte:http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2012/02/empresa-de-cedral-sp-e-flagrada-esterilizando-materiais-hospitalares.html